Posted by : Pumps
quarta-feira, setembro 11, 2013
Oi oi! Desculpem a demora, ainda estive a fazer a betagem do meu próprio capítulo ^^" Estava a pensar em fazer um banner para o capítulo, mas ainda não terminei, quando terminar, posto, oki? Até lá, vou deixar a capa da fic. Espero que gostem (: *postagem editada* Já coloquei o banner o/
- Parvalhão!
- Bola de Pêlo!
- Param com isso?! - Gritou a Fada dos Dentes, elevando a voz, de modo a afagar a minha e a do Coelhinho. - Sinceramente... Pensei que no fim de o Jack se tornar oficialmente um Guardião o vosso comportamento iria melhorar! Como podem estar sempre a discutir?! - Levou vagarosamente a mão à testa. - Por favor, é dia e noite e eu não posso estar sempre a parar isto, aliás: Norte!
Norte virou-se para ela, com um comboio de madeira nas mãos.
- Eu não posso estar sempre fora. As minhas fadinhas tomam conta das coisas, mas precisam de mim. Estas reuniões não podem ser constantes, se é só por causa do Jack e do Coelho...
- Fada, teoricamente se não fosse aqui a bola de neve, estaria tudo resolvido o quanto antes. - Falou o Coelho com tom de voz grave.
- Bola de neve? Prefiro ser bola de neve do que bola de pelo. - Sorri de lado, no exacto momento que o Coelho colocou os olhos em cima de mim.
- O que é qu-
- Chega! - Gritou a Fada. Eu e o Coelho olhámos para ela automaticamente. - Já chega.
- A Fada tem razão: vocês não podem estar sempre a discutir. As vossas discussões estão a causar danos nas crianças... elas estão a ficar doentes, com medo, onde algumas acreditam em vocês com receio, elas não se sentem tão seguras...
Abaixei a cabeça em sinal de derrota. Norte tinha razão: por muito que me custasse, tinha que deixar de responder para o Coelho. As nossas discussões estavam a ficar piores cada dia e isso transmitia-se nas crianças por todo o mundo: estavam a ficar fracas.
Agora que finalmente era um Guardião, tinha o meu título a defender. As crianças finalmente estavam a acreditar em mim, mas por causa das discussões e afrontes com o Páscoa, elas acreditavam com medo, quase como eu me tivesse a tornar no Pitch... Abanei a cabeça, afastando os pensamentos. A alguns anos atrás, quando ainda não era um Guardião, eu e os restos dos Guardiões derrotámos o Pitch, claro, com a ajuda de algumas crianças. Pitch era mais conhecido como o "bicho-papão", era aquele que trazia medo, receio e pesadelos às crianças. Primeiro ele andava nas trevas, só, mas quando teve força novamente, voltou e levou-nos o Sandman e só depois de uma reviravolta, é que o voltamos a ter e então tudo fico bem... bem, mais ou menos. Claro que no fim de me tornar Guardião algumas coisas mudaram, aliás, muitas coisas mudaram: sentia-me com mais energia - por crianças acreditar em mim, no qual, acho que é o único aspecto que se aproveita de ser Guardião, pois, tinhamos estas reuniões constantes, se as crianças deixassem de acreditar em mim eu morria, o Coelho sempre em cima de mim, mais umas quantas coisas. Sorte que o meu centro é a diversão! Mesmo com os meus afazeres, sempre me conseguia divertir, especialmente, na cara do Coelhinho!
- Rapazes, vamos lá! Olhem os danos que estão a causar... É mesmo isto que querem? - Contnuava Norte, enquanto o Sandman estava ao seu lado a apoiar. - Tentem manter a calma.
Olhei para a Fada que estava com os braços na cintura, em pleno ar. Os olhos dela eram um roxo brilhante, que não se encontrava em nenhum dos humanos, o seu corpo era coberto por mil e uma cor, o que fazia com que todas as crianças a adorassem. Mas, falando assim, até parece perfeita, só que não é: ela tem uma estranha obecção por dentes. Sim, sendo a Fada dos Dentes, é normal que goste de dentes, mas... é demasiado. Não existe quase nenhum dia em que ela não me rasgue a boca para apreciar os meus dentes.
- Está bem, está bem... Nós vamos parar, não é? - Falou Coelho, enquanto se voltava para mim.
- Sim... - acenti ao fim de algum tempo.
- Ótimo! Está tudo resolvido então! - E esfergou as patas como se o negócio estivesse fechado.
- Falem a sério! Não quero isto de novo... - A Fada disse.
Olhei para ela, ainda em silêncio. Quanto menos dissesse, melhor seria para conter o meu riso, mas a Fada parece saber quando estou prestes a rir, pois sempre olha para mim de mãos na cintura e de olhos arregalados.
- Jack?!
- Sim, está bem. Prometo que vou tentar... não discutir tanto com ele. - E apontei para o bola de pêlo.
- Ótimo! - Falou Norte, estalando os dedos e imensos duendes apareceram. Ah, não! Cada vez que acontecia alguma coisa, Norte sempre fazia uma festa de celebração.
- Eu vou andando... - Falei e pulei para a janela do escritório do Norte.
- Espera, Jack! - Voltei-me para trás assim que ouvi a voz da Fada. - Onde vais?
Senti uma sensação a abalar no coração, fazendo-me tremer desde o topo da cabeça até à ponta dos pés e sorri. - Ela está a precisar de ajuda. - E saí dali para fora, mas ainda consegui ouvir o Coelho a resmungar algo como "Ele é sempre a mesma coisa".
Sorri novamente, sempre adorava quando ele ficava para aquelas festas e eu sempre saía.
- Ahaha. - Ri.
Fechei os olhos e deixei o vento levar-me até Elayne.
Norte virou-se para ela, com um comboio de madeira nas mãos.
- Eu não posso estar sempre fora. As minhas fadinhas tomam conta das coisas, mas precisam de mim. Estas reuniões não podem ser constantes, se é só por causa do Jack e do Coelho...
- Fada, teoricamente se não fosse aqui a bola de neve, estaria tudo resolvido o quanto antes. - Falou o Coelho com tom de voz grave.
- Bola de neve? Prefiro ser bola de neve do que bola de pelo. - Sorri de lado, no exacto momento que o Coelho colocou os olhos em cima de mim.
- O que é qu-
- Chega! - Gritou a Fada. Eu e o Coelho olhámos para ela automaticamente. - Já chega.
- A Fada tem razão: vocês não podem estar sempre a discutir. As vossas discussões estão a causar danos nas crianças... elas estão a ficar doentes, com medo, onde algumas acreditam em vocês com receio, elas não se sentem tão seguras...
Abaixei a cabeça em sinal de derrota. Norte tinha razão: por muito que me custasse, tinha que deixar de responder para o Coelho. As nossas discussões estavam a ficar piores cada dia e isso transmitia-se nas crianças por todo o mundo: estavam a ficar fracas.
Agora que finalmente era um Guardião, tinha o meu título a defender. As crianças finalmente estavam a acreditar em mim, mas por causa das discussões e afrontes com o Páscoa, elas acreditavam com medo, quase como eu me tivesse a tornar no Pitch... Abanei a cabeça, afastando os pensamentos. A alguns anos atrás, quando ainda não era um Guardião, eu e os restos dos Guardiões derrotámos o Pitch, claro, com a ajuda de algumas crianças. Pitch era mais conhecido como o "bicho-papão", era aquele que trazia medo, receio e pesadelos às crianças. Primeiro ele andava nas trevas, só, mas quando teve força novamente, voltou e levou-nos o Sandman e só depois de uma reviravolta, é que o voltamos a ter e então tudo fico bem... bem, mais ou menos. Claro que no fim de me tornar Guardião algumas coisas mudaram, aliás, muitas coisas mudaram: sentia-me com mais energia - por crianças acreditar em mim, no qual, acho que é o único aspecto que se aproveita de ser Guardião, pois, tinhamos estas reuniões constantes, se as crianças deixassem de acreditar em mim eu morria, o Coelho sempre em cima de mim, mais umas quantas coisas. Sorte que o meu centro é a diversão! Mesmo com os meus afazeres, sempre me conseguia divertir, especialmente, na cara do Coelhinho!
- Rapazes, vamos lá! Olhem os danos que estão a causar... É mesmo isto que querem? - Contnuava Norte, enquanto o Sandman estava ao seu lado a apoiar. - Tentem manter a calma.
Olhei para a Fada que estava com os braços na cintura, em pleno ar. Os olhos dela eram um roxo brilhante, que não se encontrava em nenhum dos humanos, o seu corpo era coberto por mil e uma cor, o que fazia com que todas as crianças a adorassem. Mas, falando assim, até parece perfeita, só que não é: ela tem uma estranha obecção por dentes. Sim, sendo a Fada dos Dentes, é normal que goste de dentes, mas... é demasiado. Não existe quase nenhum dia em que ela não me rasgue a boca para apreciar os meus dentes.
- Está bem, está bem... Nós vamos parar, não é? - Falou Coelho, enquanto se voltava para mim.
- Sim... - acenti ao fim de algum tempo.
- Ótimo! Está tudo resolvido então! - E esfergou as patas como se o negócio estivesse fechado.
- Falem a sério! Não quero isto de novo... - A Fada disse.
Olhei para ela, ainda em silêncio. Quanto menos dissesse, melhor seria para conter o meu riso, mas a Fada parece saber quando estou prestes a rir, pois sempre olha para mim de mãos na cintura e de olhos arregalados.
- Jack?!
- Sim, está bem. Prometo que vou tentar... não discutir tanto com ele. - E apontei para o bola de pêlo.
- Ótimo! - Falou Norte, estalando os dedos e imensos duendes apareceram. Ah, não! Cada vez que acontecia alguma coisa, Norte sempre fazia uma festa de celebração.
- Eu vou andando... - Falei e pulei para a janela do escritório do Norte.
- Espera, Jack! - Voltei-me para trás assim que ouvi a voz da Fada. - Onde vais?
Senti uma sensação a abalar no coração, fazendo-me tremer desde o topo da cabeça até à ponta dos pés e sorri. - Ela está a precisar de ajuda. - E saí dali para fora, mas ainda consegui ouvir o Coelho a resmungar algo como "Ele é sempre a mesma coisa".
Sorri novamente, sempre adorava quando ele ficava para aquelas festas e eu sempre saía.
- Ahaha. - Ri.
Fechei os olhos e deixei o vento levar-me até Elayne.